Esta discussão em torno do corte dos pequizeiros para se construir uma fábrica de cerveja na cidade é importante, e mais do que tudo, simbólica. Se por um lado precisamos garantir a existência desta espécie, que está ameaçada de extinção, e só encontrada no cerrado e regiões da Amazônia, por outro, não se pode deixar escapar um investimento deste envergadura. Não pelo dinheiro investido, mas sim pelos postos de trabalho abertos. Coisa que a cidade precisa mais do que nunca.
É claro que não se pode sair cortando os pés de pequis à revelia. Se a cada empresa que quiser se instalar na cidade retirar os pequizeiros que estão no terreno, daqui a pouco não haverá quase nada. Mas também impedir que uma emrpesa dessa envergadura abra postos de trabalho, é complicado.
Então qual é a solução? Seria a da conversa. Para tudo se há uma aolução amigável e nada de radicalismos. Precisa-se escutar altoridades ambientais para se chegar à uma conclusão. Quem sabe não se encontra um ponto comum para o problema, em que nem a natureza, nem a empresa saia comprometida, e ache uma nova solução e uma nova legislação para os nosso queridos pequizeiros, árvore símbolo do nosso cerrado.
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