segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Coincidências


Como é a vida. Pouco depois de escrever o texto abaixo, sobre coisas estranhas que só acontecem em Sélagoas, me deparo com uma foto para comprovar o que falei.

A foto não é minha, e copiei, ainda sem autorização prévia - mas sei que tenho a autorização para fazer - do blog do meu amigo Ramon Lamar. O assunto que abordado no post dele não tem nada a ver com o meu, mas no final, ele me dá de presente a minha prova. A prova final que preciso.

Como dá para ver, há um carro de som logo atrás do desmonte da ferinha. E vocês não imaginam de quem é esse carro de som. Sim, da propaganda da Exposete. Como pode verificar, ele não te a devida licença da Secretaria do Meio Ambiente, que por lei, tem que estar estampada na porta dianteira do veículo. E é preciso ter o telefone de contato da secretaria, caso o cidadão se sinta incomodado com o som e reclamar aos órgão competentes. Como sei que é da Exposete? Porque tive o desprazer de encontrar com ele no meio da rua fazendo a maravilhosa e prazerosa propaganda.

Mas neste caso, não há telefone né? Porque ele não tem autorização né? E prá quem a gente ia reclamar?

4 comentários:

Ramon Lamar disse...

Puxa, Marcão.
Eu estava fotografando minhas árvores no domingo de manhã e o tal carro passou diversas vezes (ou eram vários, sei lá). Nem tinha reparado que ele saiu na foto, mas também o tanto que passou não é surpresa. Vai ver está em outras fotos também, vou verificar.
Ah, minhas fotos, suas fotos.
Abraços.

Ramon Lamar disse...

Ué... era na feirinha e não na ferinha! risos

No Prelo disse...

Ramon,
ferinha, vem de fera. Fera são as pessoas que montam e desmontam a feirinha, segundo o jargão multiplicidadânico de origem administropúblico das Ilhas de Mahnheitg.
Abraços

Ramon Lamar disse...

Onde eu estava com a cabeça que não entendi o conceito de ferinha. Desculpe...