quinta-feira, 6 de março de 2008

Pela educação

Fala-se tanto sobre educação no país, que é a arma para se construir um Brasil forte e competitivo, que esquecemos de privilegiar aquela educação mais básica, aquela dada em casa.

Esta manhã, estava em minha mesa de café, fazendo aquela primeira refeição do dia calmamente, fui surpreendido por um grito que vinha de fora. Era o leiturista do Saae. Fui educadamente atender o senhor, mas sua cara não foi das mais amistosas. Aliás, sem fazer juízo da pessoa, a cara do senhor Leiturista estava mais para de um boxer.

Abri o portão como sempre. E como sempre ele entrou, leu, e saiu, sem olhar para minha cara, sem agradecer e muito menos dar um bom dia. E isso se repete sempre que é este leiturista. Ao sair da minha casa, baixo eu dei bom dia para o senho Boxer... Nada que me machucou, nada que me tirou pedaço. Mesmo sem resposta, vou sempre dar um bom dia para ele.

Será que para ele, responder vai tirar pedaço ou cair suas cordas vocais?

Obs.: É triste ver que o Saae está aqui sempre presente em nossos texto, muitas vezes (ou em sua totalidade), de forma negativa...

Um comentário:

Anônimo disse...

Tá querendo o que?
Você é peixe de algum vereador?
Aproveitando o ensejo:
como este ano teremos campanha eleitoral é bom ficar de olho nas contas de água ( afinal alguém tem que pagar os gastos de campanha, é ou não é?)