O assunto já foi comentado em uma das edições semanais do programa Comunicação Total da Rádio Santana 87,9FM e foi também tema de nota em pelo menos um semanário da cidade, mas pelo visto as autoridades competentes não dão tanto valor a determinadas cobranças da imprensa – claro que sem generalizar os temas. A busca por um endereço em certos bairros de Sete Lagoas pode se tornar um dilema.
Na noite da última segunda-feira, um membro de No Prelo passou aperto ao tentar encontrar uma rua localizada no Bairro Montreal. O motivo, óbvio, falta de placas indicativas com o nome de ruas, além da pouca sabedoria dos próprios moradores em conhecê-la, pasmem! Além do bairro em questão, vários outros da cidade também não possuem sequer os nomes das ruas e avenidas pintadas nos postes de energia elétrica, um gasto ínfimo se comparado à importância.
Fico me questionando, os vereadores são duramente criticados por algumas pessoas por, segundo os reclamantes, “só saberem dar nome a ruas”. Mas se eles votam a nomenclatura, se esta é aprovada pela Prefeitura, porque raios não se colocam as placas, pintam estes nomes em postes ou inventam uma outra forma de indicar onde estamos? Se é difícil para alguém que nasceu e cresceu em Sete Lagoas, imaginem para os que vêm de fora? Estão “roubados”!
Ah, antes que me esqueça, após muitas idas e vindas, questionamentos e rodeios, consegui encontrar o endereço, bem longe de onde haviam indicado, sem placa indicativa ou pintura em poste, foi no famoso ditado “quem tem boca vai à Roma”. A rua em questão está o caos, com buracos e sujeira em determinados pontos. É só uma crítica construtiva para as autoridades competentes, pois, afinal de contas, não podem estar em todos os lugares ao mesmo tempo. Além dela, várias outras pedem socorro.
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