Crise, crise, crise, e mais um pouco de crise. É isto que vemos massivamente em nossos noticiários, que diga-se de passagem, discutem pouco, na profundidade de um copo americano, as raízes do problema. Mas se a crise começou nos grandes centros, ditos mais ricos do mundo, o receio é que um Tsunami econômico chegue até o Brasil, arrasando tudo que foi conquistado até aqui. Mas também pode ser apenas uma marola, como dizem os Experts no assunto.
Ao contrário da maioria dos economistas, que orientam muito cuidado nos investimentos, algumas cabeças pensantes já refletem de uma forma diferente, e pedem que os empresários sejam mais arrojados neste momento. Alguns deles falam que é na hora da crise que se criam as boas oportunidades e encontram formas de ganhar dinheiro. É saber investir para sair na frente em momento de crise.
O mais triste é ver que os empresários que dominam a economia local não enxergam assim. É no primeiro sinal de fumaça, eles dispensam milhares de trabalhadores e param toda a produção. Enquanto isso, a cidade fica a mercê de empresas com aspectos de medrosas, em vez de investir para ganhar mais à frente.
É o que chamam de atitude Pró-ativa, no jargão do economês. São empresários que sabem como investir em momentos difícieis, e sabem que terão retorno mais à frente. Mas pelo jeito, não são exemplos de Sete Lagoas.
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