segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Sem remédio

Boa parte da população passou pela mesma situação. E neste domingo vivi o episódio. Sete Lagoas já chega perto dos 220 mil habitantes. Uma cidade que vive a transição entre pequeno e médio porte, onde conhecemos as angústias adolescentes de quem ainda cresce. Mas algumas atitudes ainda são infantis. É preciso crescer, também na mentalidade.

Neste último domingo precisei de comprar um remédio. Nada muito urgente, mas já que estava na rua, decidi procurar uma farmácia. E o que me deparo? Não havia farmácias abertas no centro. Ao passar pelas ruas Monsenhor Messias, onde encontramos quatro farmácias, além da Senhor dos Passos, onde vemos mais duas, todas estavam fechadas. Somente uma, no São Geraldo, estava aberta. E como fica a população que precisa de um medicamento urgente?

Não dá mais para manter uma situação dessas. Isso ocorre para defender os interesses das empresas. Mas temos que lembrar que quem paga pelos remédios é o consumidor. É hora de crescer...

Um comentário:

Clenio Araujo disse...

Provincianismo explica esse tipo de coisa. Há outros exemplos por aí. Nem precisa procurar por muito tempo...