quinta-feira, 18 de setembro de 2008

IR OU NÃO, EIS A QUESTÃO?

Muito se fala e muito repercute em toda a cidade sobre a ausência em debates e reuniões para colocação de propostas de governo. Mas ir ou não, eis a questão? Como abordado anteriormente em No Prelo, todo candidato tem sim o direito de faltar aos eventos, mas é justamente aí que reside um ponto a ser salientado. Com as restrições impostas pela Justiça Eleitoral, como proibição de comícios, fundos de quintal etc, como fazer para que o povo saiba o que será feito caso este ou aquele candidato venha a ser o vencedor?

Falar que houve um debate propriamente dito seria mentiroso de nossa parte, o que houve, até o momento, em todos os locais, foi colocação de propostas e “entrevistas” onde todos respondem a perguntas. Debate mesmo, ou embate como queiram, um confrontando e indagando o outro, não houve ainda e não sabemos se haverá. Segundo comentários, na próxima semana dois eventos do tipo acontecerão e neles, sim, haverá confronto de propostas. Aí o eleitor poderá, até que enfim, saber quem se sai melhor e quem se sai pior.

Porém, não quer dizer que se um candidato não tem o dom de falar em público ele é péssimo político ou administrador. Não, mas se este ou aquele não consegue discorrer sobre suas próprias metas e se enrola quando questionado, aí o bicho pega. Um político tem que ser firma, tem que, pelo menos, saber suas propostas e como explicar sua implementação. É o mínimo que se exige de um administrador qualificado. O eleitor deve estar atento

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