O fato triste desta semana, envolvendo o vereador líder do Governo, Renato Gomes, ainda repercute negativamente em Sete Lagoas. Não vamos entrar no mérito de se o agressor, o suplente de vereador Otávio Flecha, estava ou não fora de seu juízo, mas está faltando algo no meio disso tudo.
A vítima, o vereador Renato, enviou à imprensa nota de repúdio aos tapas que levou tipo "telefone" na ante-sala do plenário. No Prelo esteve em seu gabinete na quarta-feira e ele afirmou, categoricamente, não ter reagido porque foi surpreendido e porque "sentiu pena" do agressor. Se pena ou sem pena, o fato é grave e deve ser apurado com todo rigor da lei.
A nota de repúdio de Gomes foi recebida, mas não caberia à Presidência da Casa se solidarizar com o colega vereador e emitir comunicado repundiando a agressão sofrida por ele, em pleno andamento de reunião ordinária? Estranho o silêncio do presidente Duílio de Castro, até porque o senhor Otávio Flecha é suplente justamente de seu partido, o PMN, que agora conta também com o ex-prefeito Ronald, o Cana Brava.
Esta é a avaliação feita por muitos ouvidos desde quarta-feira por No Prelo. E é bom lembrar que neste mesmo dia, quando procurado via assessoria de comunicação da Câmara, a informação era de que o presidente da Casa nem estava em Sete Lagoas. De qualquer forma, vale a nota do agredido, mas que é estranho o silêncio da Presidência, é...
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3 comentários:
Vai ver ele acha normal esse negócio de porrada, é do tipo "Se fosse comigo eu faria o mesmo", "Filho meu não lava desaforo pra casa".
Casa casa tem o chefe que merece.
Estranho lá é não ser estranho, porque o normal naquela casa é o estranho e o estranho é ser normal. Quê isso? Tô doidão! Talvez esteja bebendo da mesma fonte que o agressor.
Casa dos horrores.
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